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A Usina Santa Fé S.A. está comprometida em promover o respeito pelo meio ambiente em todo seu processo produtivo, compatibilizando suas atividades, produtos e serviços mantendo-os em equilíbrio com os princípios da Sustentabilidade. A Companhia conta com tecnologias e iniciativas industriais e agrícolas, as quais proporcionam a redução de impactos ao meio ambiente, otimizando assim sua eficiência operacional.
Anualmente as caldeiras têm suas emissões atmosféricas monitoradas a fim de atender a legislação vigente e assim evitar a poluição do ar. Eliminação da queima da palha da cana-de-açúcar com 100% da colheita mecanizável: a Usina Santa Fé é signatária do Protocolo Agroambiental e recebe, anualmente, o Certificado Etanol Verde.
Este Certificado reconhece as boas práticas desenvolvidas pela Empresa, em relação à necessidade de organizar a atividade agrícola e industrial de modo a promover a adequação ambiental e minimizar, consequentemente, os impactos sobre o meio ambiente e a sociedade. Mantém Programa Interno de Auto fiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta.
A Usina Santa Fé S.A. produz sua própria energia elétrica gerada a partir da queima do bagaço de cana em caldeiras (energia limpa e renovável) e é suficiente para suprir todo o seu consumo.
Uso e Reuso das Águas: dentro do processo industrial existem os sistemas de circuitos fechados, onde a água é tratada e recirculada, ocasionando numa redução significativa na taxa de utilização de água por tonelada de cana-de-açúcar.
Proteção de Matas: todas as áreas de vegetação florestal, matas ciliares e nascentes estão protegidas e conservadas para manter a qualidade das águas existentes nas propriedades da Usina.
Realizamos uma avaliação integrada de todo o processo de geração de resíduos que abrange as áreas agrícola, industrial e administrativa. Esta avaliação visa não apenas
a identificação, mas também a implementação de soluções para a redução de custos e minimização dos riscos ambientais associados, que abrange desde a geração até
a etapa final de destinação.
Na área agrícola, são consideradas práticas sustentáveis que possam reduzir a quantidade de resíduos gerados, como o reaproveitamento de materiais orgânicos, o estímulo à compostagem e a utilização de técnicas agrícolas que minimizem a geração de subprodutos indesejados.
Na área industrial, a avaliação se estende à otimização de processos para reduzir a produção de resíduos, a introdução de tecnologias mais limpas e eficientes, bem como a implementação de sistemas de reciclagem ou reutilização de materiais, sempre alinhados aos princípios da economia circular.
Já na área administrativa, o foco está na gestão consciente dos resíduos gerados
em ambientes de escritório, priorizando a redução do consumo de papel, plástico e outros materiais descartáveis, bem como a implementação de programas de conscientização e treinamento para os colaboradores.
Além disso, a estocagem temporária dos resíduos é realizada de maneira a prevenir vazamentos, contaminações e outros impactos adversos. A destinação final dos resíduos é conduzida de maneira a atender às normativas ambientais vigentes, promovendo a reciclagem sempre que possível e buscando nativas sustentáveis para disposição final. Resíduos de Classe I e Classe II são coletados por empresa terceirizada, de acordo com as necessidades, sem periodicidade definida.
A vinhaça, torta de filtro, aguas residuarias do processo e fuligem são subprodutos gerados no processo industrial que são utilizados para aplicação em solo agrícola.
Vinhaça: Rica em potássio, a aplicação da vinhaça (fertirrigação) possui aprovação da CETESB, atendendo a Norma Técnica P-4.231, que define critérios e procedimentos para aplicação de vinhaça no solo agrícola visando a segurança no bombeamento, condução, armazenamento e aplicação dos efluentes, formalizados no PAV – Plano de Aplicação de Vinhaça, exigido pelo órgão ambiental e entregue anualmente antes do início da safra, onde são previamente definidas as áreas de aplicação, as quantidades a serem aplicadas (taxa de aplicação) e a caracterização química do solo.
Torta de Filtro: Rica em fósforo, sua utilização na lavoura canavieira substitui ou complementa a adubação mineral do plantio
Áreas, Preservação Permanente e Reserva Legal: esse programa tem como objetivo proteger a cobertura vegetal das APP’s e Reservas Legais existentes em áreas próprias da Usina Santa Fé S.A., permitindo que haja um incremento na diversidade de espécies típicas das formações originais da região; além de auxiliar o papel da vegetação ciliar como corredores ecológicos; e evitar o surgimento de processos erosivos e de sedimentação indesejada nos cursos d’água.
Manejo de Fauna: Com a eliminação da queima da palha da cana-de-açúcar da Usina Santa Fé S.A., que já atinge 100%, pode ser considerada também como uma vantagem à preservação da fauna, uma vez que os animais não correm mais o risco de se acidentarem com o fogo. Foi realizado o levantamento da fauna da área de influência direta da Usina Santa Fé S.A. para mastofauna, avifauna, herpetofauna e ictiofauna. Este levantamento visa monitorar e identificar as comunidades que vivem nas áreas do entorno da usina.
Proteger a terra é garantir o futuro, pensando nisso a usina Santa Fé desenvolveu seu manejo aliando experiência e conhecimento da conservação de solos tradicional com o que existe de mais moderno na tecnologia, gerando um resultado muito preciso, eficiente e seguro. Utilizamos uma sofisticada rede de sistema GNSS para mapeamento e sistematização de áreas, em conjunto com um manejo de preparo reduzido e rotação com outras culturas como a soja, protegendo e produzindo em nossos solos ao mesmo tempo.
O controle biológico de pragas é um método eficaz que utiliza organismos vivos para controlar populações de pragas, minimizando o uso de pesticidas químicos. Essa prática promove a preservação do ambiente e da biodiversidade, além de reduzir os riscos à saúde humana associados aos produtos químicos. No controle biológico, organismos vivos são utilizados como agentes de controle para combater pragas. Esses organismos podem ser predadores naturais, parasitoides, ou microrganismos patogênicos que atacam as pragas. Possuímos uma biofábrica de criação de parasitoides (Cotesia flavipes) no controle da broca da cana-de-açúcar e o fungo entomopatogênico (Metharizium anisopilae) no controle da cigarrinha das raízes da cana-de-açúcar.